sábado, 16 de fevereiro de 2013

Sonhos Felizes

Amar de olhos fechados





Ele: Eu amo-te.
Ela: Porque disseste Amo-te de olhos fechados?
Ele: Porque o que é verdadeiro não se vê, sente-se.
Ela: Porque tu achas que é verdadeiro?
Ele: Se eu acho verdadeiro, posso sentir ou ouvir o teu coração a bater.
Ela: Oh... estás a ser um querido para mim, é bom ouvir o coração a bater como se fosse "amo-te !"

"Amar de olhos fechados é amar como cego. Amar de olhos abertos é amar talvez como louco: é aceitar perdidamente. Amo-te como louca.”







sexta-feira, 29 de junho de 2012

Cenas sobre rumores de amores !

O que é o Amor?

Características do amor


O Amor, é o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos. 
A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.

O que é a Características do amor?

Características do amor


Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).

O grego possui várias palavras para amor, cada qual denotando um sentido diferente e específico.
No latim encontramos amordilectiocharitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade. Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer servivo ou objeto.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

História sobre uma aldeia de Reriz-Savariz


Capela do Senhor dos Aflitos em Reriz– Também chamada de Senhor dos Passos, foi mandada fazer em 1741.
 
Capela de Santa Comba em Savariz. A avaliar pela imagem do orago, uma escultura de pedra de Ançã, do séc. XVI, a capela é dessa época ou de anos anteriores.

Casa com paredes também forradas com chapa de zinco, em Savariz. Onde isso fica ao lado da Capela de Santa Comba, em Savariz.
Rua dos Pedreiros, na povoação de Savariz.
 
Vista sobre a serra de S. Macário, da casa do Conde, em Savariz.
 
Poço do Abade, no rio Paiva, em Reriz. É um fundão, ou poço no rio, que, segundo a tradição, foi pertença dos abades de Reriz e era aqui que eram pescadas as trutas e outros peixes para os sacerdotes; mais ninguém lá pescava, a não ser em dias autorizados. Conta-se, também, que era neste pedaço reservado do rio que os abades tomavam os seus banhos em trajes menores, ou sem trajes, longe das vistas da população.



Vem visitar-nos o meu blog sobre a história da aldeia de Reriz-Savariz.
Espero que comenta essa comentario que gostem ou não, muito obtrigado !!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Apenas meras palavras *

Certo dia estava eu deitada na minha cama , quando dei por mim a perguntar que sentido tinha  a minha vida e o mais espantoso é que não achei resposta , apenas queria dar um rumo . peguei numa mochila que tinha e pus lá dentro o essencial . Parti , meti-me dentro do comboio e fui numa viagem sem destino . Perguntei-me a mim própria se estaria a ficar maluca, mas mais uma vez não achei a resposta para essa pergunta . Foi então que parei na ultima estação , e sabem onde fui parar ? por mais estranho que pareça nem eu sabia , era tudo tão diferente do que estava habituada a ver  . Sentei-me num banco de um jardim e foi lá que passei duas noites . meti-me novamento no comboio e novamente sem destino sai noutra paragem era também esse sitio muito diferente , mas desta vez era um sitio muito alegre e cheio de cor , onde conheci um senhor que partilhou uma das suas histórias de vida . Disse-me que quando era da minha idade também fez as mesmas perguntas que eu fiz e que não encontrara resposta para as tais . eu fiquei algum tempo a olhar para ele e na minha cabeça eram tantas perguntas pelas quais não tinha resposta que achei melhor não dizer nada . Foi então que comecei a escrever num pequeno caderno o que estava a acontecer comigo e cheguei a uma conclusão : “ a vida não tem sentido , não tem explicação simplesmente , a vida é aquilo que queremos que ela seja “ , despedi-me do senhor e de  caminho para casa  ao chegar ao meu quarto pousei o caderno na secretário onde o deixei aberto , para que quando tivesse alguma duvida do estava certo ou não , elas desaparecessem .